REFLEXÕES SOBRE A RELAÇÃO INDIVÍDUO-SOCIEDADE:
A CONTRIBUIÇÃO DE NORBERT ELIAS.
(Silva, Miriam Fialho)
INTRODUÇÃO
Tratar da teoria sociológica e dos novos rumos que lhe são necessários darem, constitui-se, hoje, numa tarefa apaixonante. Estudiosos ao longo desses últimos 50 anos buscam encontrar o fio condutor rumo a construção de explicações que apontem caminhos à teoria sociológica, na intenção de dar por terminado um ciclo social e abrir outro que deverá ser fundado a partir do “novo”. Cabe questionar o que na verdade é mesmo o novo? E se o que se chama atualmente de novo já não é, ao mesmo tempo, velho?
Numa primeira instância, pode-se dizer que o surgimento de uma teoria sugere sempre o novo. No entanto, partindo do pressuposto de que a teoria não nasce do nada, mas são construções resultantes de processos de estudos e pesquisas no plano empírico e teórico que sempre se reportam ao que já foi produzido, poderíamos afirmar que os modelos teóricos já existentes são a sustentação necessária à construção de novos modelos. Segundo Durkheim (1985:112), “quando uma ciência está nascendo, somos realmente obrigados, para construí-la, a nos referir aos únicos modelos que existem, isto é, às ciências já formadas. Encerram estas um tesouro de experiências já completas que seria insensato não aproveitarem”
Sendo assim, as teorias se constroem a partir das que já existem e vão sendo validadas em seus modelos próprios por meio de um processo gradativo, quando novos paradigmas são criados, dando novas explicações, melhores e mais gerais aos temas em estudo.
No que diz respeito, especificamente, a teoria sociológica, faz-se necessário tratá-la de modo diferenciado das demais teorias, quanto aos seus paradigmas. Isto porque ela não é uma teoria sociológica única, visto que está construída sob as explicações de três paradigmas antagônicos entre si. Mesmo havendo certas similaridades entre os três paradigmas, eles partem de afirmações dissemelhantes e propõem análises sob bases ideológicas bem distintas.
Esses paradigmas aparecem no pensamento clássico-século XIX e início do XX-, e possuem como seus expoentes os teóricos: Durkheim, Marx e Weber.
O peso das construções teórico-metodológicas desses três grandes expoentes é muito grande, o que se explica pelo modo como essa tríade construiu a sua produção científica e propôs os modelos e as análises explicativas da realidade social, num período em que se dava por encerrado um ciclo da sociedade: final da Idade Média-superação do feudalismo-, e início da Idade Moderna-início da grande era industrial e do racionalismo, iluminismo-.
Esse período está configurado no desencantamento da sociedade face aos rumos que os movimentos sociais tomaram, a partir da possibilidade de um viver racional, bem como dos desdobramentos que a ciência teve de fazer para dar conta da nova realidade. Novas explicações, modelos e leis baseadas em métodos científicos universais, estavam sendo postas em discussão nas várias instâncias da sociedade, sustentados nos princípios do conhecimento elaborado nos princípios novos da razão iluminista.
Nesse cenário, inscrevem-se nossos teóricos da sociologia, configurados em atores sociais, empenhados na construção dos paradigmas para dar conta das explicações da nova realidade social que emergia à época.
A sociologia vive, hoje, um novo momento na busca de explicações sobre a sociedade. Explicar os “fatos sociais como coisas”, como propôs Durkheim (1985); ou explicar as sociedades como sociedades construídas como “tipos ideais”, como o fez Weber (1987); ou ainda a partir do movimento operário que conclamava o povo a se unir numa só voz contra a burguesia e o capitalismo, como o fez Marx no seu Manifesto do Partido Comunista (1986), conquanto ainda de muito valor, não dão mais conta da complexidade da sociedade, especialmente no que se refere as ações dos indivíduos e as suas relações sociais.
O interesse investigatório da teoria sociológica na atualidade são as construções práticas, que se expressão como produtos da atividade contínua do homem, centrando sua abordagem na interioridade de ser genérico e nas formas diferenciadas de expressão tanto individual, quanto coletiva, em sistemas micro-sociais.
Diversos atores sociais e escolas emergem na abertura dessa nova perspectiva da teoria sociológica e, nesse parecer, levantam-se questões que ainda não se sabe como serão solucionadas. Questões de matizes múltiplas, tais como: Como deve ser a teoria sociológica desse tempo? Ou, como fazer para a construção de uma nova teoria sociológica, tratando-se com a grande adversidade da modernidade e da perspectiva da pós-modernidade? Ou, ainda, qual o modelo, o método e as leis, que deverão pautar, explicar e validar a nova teoria?
Estas são algumas, do grande elenco de questões, que afloram no trato dessa temática. Aqui não discutimos nenhuma delas. Ficarão apenas como idéias provocativas e reveladoras do debate atual, apontando caminhos para uma futura discussão.
No momento, centramos nossa discussão na retomada das idéias propostas por Norbert Elias (1994), acerca do tema: A Sociedade dos Indivíduos (Parte I e II), em função de dois aspectos principais: 1. por considerarmos bastante significativa a contribuição deste autor para a discussão de um novo enfoque que vem se fortalecendo dentro da teoria sociológica, na atualidade, contemplando, pois, uma nova abordagem paradigmática, e 2. Em função da exigência e necessidade acadêmica de promover uma articulação permanente entre os conteúdos trabalhados nas disciplinas cursadas e nosso interesse de pesquisa individual, cujo cerne se encontra no problema relativo aos reflexos da coletividade na vida individual das pessoas e nos modos como elas desenvolvem suas vivências.
Buscando contemplar nosso objetivo, apresentamos nossas reflexões subdivididas em quatro ítens: 1. A sociedade dos indivíduos e as suas configurações; 2. O problema da relação entre o todo e as partes; 3. Os problemas da autoconsciência; 4. Como se inscrevem no contexto da sociedade as pessoas portadoras do HIV-AIDS.
1. A SOIEDADE DOS INDIVÍDUOS
A obra pioneira de Elias busca explicar a relação existente entre a pluralidade de pessoas e a pessoa singular, a que chamamos “indivíduo”, e a da pessoa singular com a pluralidade.
Elias inicia a sua abordagem numa linguagem dialogal, procurando definir o termo sociedade. Segundo ele, todos sabem o que alguém quer dizer quando usa a palavra “sociedade”. A palavra é do conhecimento de todos, tramita no meio das pessoas como uma moeda, passando de uma pessoa a outra, e o seu valor já é conhecido por todos, por isso não há necessidade de testar o seu conteúdo.
O autor conceitua sociedade como sendo uma porção de pessoas juntas, que em localidades diferentes formam tipos de sociedade diferentes. Essa sociedade composta de muitas pessoas individuais, não foi planejada por ninguém e só existe porque existe um grande número de pessoas, e só continua funcionando porque as pessoas vivem e a fazem funcionar.
Na explicação dada pelo autor quanto ao que é plural e o que é singular, nós temos o seguinte: o ser humano singular existe isoladamente, fora de uma entidade, é o “indivíduo”. Enquanto que o plural é a “sociedade”. Esta oscila entre duas idéias opostas mas igualmente enganosas: sociedade compreendida como uma mera acumulação, coletânea somatória e desestruturada de muitas pessoas individuais, ou como objeto que existe para além dos indivíduos. Nesse parecer, Elias diz que as palavras, pensamentos e atos das pessoas que crescem na esfera da sociedade, levam a que o ser humano singular rotulado de indivíduo, e a pluralidade das pessoas concebidas como sociedade, pareçam ser duas entidades ontologicamente diferentes. Ao que parece, esse trabalho de Elias se refere aos conceitos de “indivíduo”e “sociedade”em sua forma atual, o que talvez seja muito útil para nos emanciparmos do uso mais antigo e familiar que, muitas vezes, leva os dois termos a parecerem simples opostos.
No que é possível observar, o objetivo do autor é, pois, libertar o pensamento da compulsão de compreender os dois termos dessa maneira. Segundo ele, é possível alcançar isso quando a mera crítica negativa desse conceito é ultrapassada e se estabelece um novo modelo de explicação acerca da maneira como os seres humanos individuais ligam-se, uns aos outros, numa pluralidade, ou seja, numa sociedade.
Na construção do seu texto, Elias parte para algumas análises epistemológicas, tentando encontrar o fio condutor para responder as suas questões. Segundo ele, faltam-nos modelos conceituais e uma visão global face aos quais possamos tornar compreensível, no pensamento, aquilo que vivenciamos diariamente na realidade. E, assim, possamos compreender de que modo um grande número de indivíduos compõem, entre si, algo maior e diferente de uma coleção de indivíduos isolados. Como é que eles formam uma “sociedade” e como ocorre para que essa sociedade possa se modificar de maneira específica, tendo uma história que segue um curso não pretendido ou planejado por qualquer dos indivíduos que a compõe.
Outros pontos enfocados pelo autor tratam da formação cultural dos indivíduos. Ele diz que a maioria das pessoas, parte consciente e parte inconscientemente, conservam, ainda hoje, um mito peculiar de criação. Ele trata do processo de aculturação pelo qual a criança passa desde seu nascimento, e do papel que a sociedade desempenha nesse processo. Aborda questões da formação bio-psíquica social e cultural desde a infância, bem como da relação de parentesco que, segundo ele, são determinadas pela sociedade. Destaca a questão da linguagem como responsável pela comunicação social entre as pessoas. Segundo Elias, se não houver um processo de evolução cultural, onde a criança fará a assimilação de modelos sociais previamente formados e sem a moldagem de suas funções psíquicas, a criança continua a ser pouco mais que um animal. Por isso, ela necessita da sociedade, de sua modelagem social para, então, poder se transformar num ser mais individualizado e complexo.
2. O PROBLEMA DA RELAÇÃO ENTRE O TODO E AS PARTES
Na sua abordagem Elias trata da questão do todo e das partes, buscando, para essa discussão, dois exemplos: Aristóteles -a relação entre as pedras- e a Gestalt -o todo é diferente da soma de suas partes-. Segundo a Gestalt o todo incorpora leis de um tipo especial, as quais não podem ser elucidadas pelo exame de elementos isolados. No exemplo de Aristóteles, afirma-se que as pedras talhadas e encaixadas para compor uma casa não passam de um meio; a casa é o fim.
Seremos, também nós, como seres humanos individuais, não mais que um meio que vive e ama, luta e morrem, em prol do todo social? Elias diz que essa pergunta leva-nos a um debate cujos meandros e reviravoltas nos são mais do que conhecidos.
A relação entre as partes e o todo é vista como uma forma específica de relacionamento. Em certas condições pode ser vinculada à relação entre os meios e os fins. “A afirmação de que o “indivíduo” é parte de um todo maior que ele forma junto com outros” não diz muita coisa, é até banal porque é evidente.
Uma das grandes controvérsias de nossa época desenrola-se, justamente, entre os que afirmam que a sociedade, em suas diferentes manifestações -a divisão do trabalho, a organização do Estado-, é apenas um “meio, consistindo o “fim” no bem-estar dos indivíduos, e os que asseveram que o bem-estar dos indivíduos é menos “importante” que a manutenção da unidade social da qual o indivíduo faz parte, constituindo esta o “fim” propriamente dito da vida individual.
Segundo Elias, nós somos na vida social de hoje, incessantemente confrontados pela questão de se, e como é possível criar uma ordem social que permita uma melhor humanização entre as necessidades pessoais dos indivíduos, de um lado, e as exigências feitas a cada indivíduo pelo trabalho cooperativo de muitos, pela manutenção e eficiência do todo social, de outro,
Segundo o autor, seria necessário desenvolver a sociedade de modo que não apenas alguns, mas a totalidade de seus membros tivesse a oportunidade dessa harmonia. Porém, ele diz que quando pensa com calma sobre o assunto, ficam evidentes que as duas coisas só são possíveis juntas: só pode haver uma vida comunitária mais livre de perturbações e tensões se todos os indivíduos, dentro dela, gozarem de satisfação suficiente; e só pode haver uma existência individual mais satisfatória se a estrutura social pertinente for mais livre de tensão, perturbação e conflitos. O que para ele é quase impossível.
3. OS PROBLEMAS DA AUTOCONSCIÊNCIA
O texto de Elias é bastante denso. Pode-se dizer que ele se configura numa análise detalhada do indivíduo e da sociedade, e das configurações que os indivíduos assumem, enfocada nas seguintes perspectivas: definição de indivíduo-pessoa singular; definição de sociedade - pluralidade de indivíduos-, e definição de sociedade dos indivíduos-afiguração das pessoas, ou seja, aquilo que as pessoas desempenham, ou representam na pluralidade, sem perder a sua consciência própria de indivíduo. Configura-se, também, numa análise detalhada dos processos de autopercepçao e individualidade, bem como da pressão exercida sobre esses indivíduos -“rede humana”-. Configura-se, também, numa discussão das formações bio-psíquicas do indivíduo, analisando a formação da personalidade na perspectiva da teoria psicanalista: Ego, Superego e Id. E, finalmente, trata de analisar as configurações várias que os indivíduos representam enquanto seres humanos integrantes de uma ordem social. Elias aborda, ainda, problemas da autoconsciência. Nesse aspecto, enfoca a fase da maturidade do indivíduo, na qual eles rompem com os seus grupos pré-estatais, que são estreitamente aparentados, e partem para outras vivências em sociedade maiores e mais complexas para fazerem outras opções.
Nesse trato, ele define a existência de dois tipos de sociedade: uma simples e outra complexa. Elias diz que as sociedades se tornam mais complexas e mais centralizadas quando a especialização aumenta e se diversificam as oportunidades oferecidas pela sociedade. As sociedades a medida que se tornam mais complexas vão abrindo maiores espaços para os indivíduos.
Essa parte do texto de Elias é bastante interessante. Nessa abordagem, ele toma a sociedade que evoluiu de simples para complexa e analisa o indivíduo como um ser adulto, que adentrou numa nova realidade de vida em sociedade e que passa a pertencer à outra configuração básica de vivência com grupos sociais. Segundo o autor, nas comunidades mais primitivas e unidas há a presença constante do outro fazendo o controle social, enquanto qua nas sociedades complexas, industrializadas, urbanizadas e densamente habitadas os adultos têm muito mais oportunidades, porém são acometidos de grande solidão. Mas, como é possível correr riscos, eles se orgulham das suas escolhas, da sua independência. Essas pessoas sofrem mudanças mentais significativas.
Elias considera a sociedade complexa como algo que é muito promissor aos indivíduos e ao mesmo tempo é angustiante. Segundo ele, o elevado nível de individualização ou independência pessoal, e não a solidão, característico desse tipo de sociedade, muitas vezes não se harmoniza com a complexa rede de dependência em que a pessoa se vê encerrada, decorrente de necessidades socialmente inculcadas. Segundo ele, essa trama de independência e dependência, de necessidade e capacidade de decidir sozinho, por um lado, e de impossibilidade de decidir sozinho, por outro, de responsabilidade por si e obediência ao Estado pode produzir tensões consideráveis.
Ao que nos parece, no que Elias aborda, os indivíduos sofrem um impasse: sentem a necessidade de se destacar e ao mesmo tempo de fazer parte. Segundo ele, o sentimento de participar, de estar envolvido, muitas vezes se mistura com o de estar descomprometido, desligado.
Ninguém sabe ao certo como conduzir-se diante de tal realidade. Por esse motivo, Elias acha necessário investigar esses problemas à luz das ciências humanas.
4. COMO SE INSCREVEM NO CONTEXTO DA SOCIEDADE AS PESSOAS PORTADORAS DO HIV/AIDS
Trazer à discussão dentro deste ensaio, o tema de nossa pesquisa é bastante significativo para nós, especialmente porque iremos tratar com questões acerca da relação entre indivíduo e sociedade. No caso específico, com pessoas portadoras de HIV-AIDS. A AIDS se configura, na contemporaneidade, como um grande flagrante na sociedade. Seu advento traz embutidas questões de teor diverso, denunciadoras do modus vivendis das populações, tais como: formas de organização social; construção, compreensão e representações da realidade social empírica; redimensionamento das práticas de vida, a partir das leituras e apropriações dos textos com os quais vão se deparando na sua cotidianidade e reordenamento das vivências, e, principalmente, um redimensionamento da relação entre o singular -o indivíduo- e o plural-a sociedade-, para usar termos de Elias (1994).
As particularidades das vivências das pessoas a que estamos nos referindo, materializam-se na cotidianidade de forma contundente e são cristalizadas pelos tipos de vida e pelos modos como elas se inscrevem nos campos sociais: grupos de pertença, lugares que conhecem e passeiam hábitos de vida diferenciados, e outros.
Neste sentido, a contribuição pretendida no estudo que realizaremos não está diretamente voltada para o estudo etiológico do vírus HIV, mas se funda e justifica na tentativa de definir, através da pesquisa científica, o perfil das pessoas portadoras e doentes de HIV-AIDS, a partir do modo como elas se redefinem individual e coletivamente nos vários campos sociais nos quais estão inseridas, após a sua nova condição de vida. E, ainda, na tentativa de precisar as formas como lidam com essa nova realidade e constroem, se o fazem, novas representações sociais e imaginárias, tanto sobre o próprio fenômeno HIV-AIDS, quanto sobre a sua vida pessoal, na sexualidade, no seu grupo familiar, no seu trabalho e na religião.
Dar um novo sentido a vida é a necessidade com a qual todos se deparam. Sentimentos de ordens diversas emergem, os laços sociais são estremecidos, os laços afetivos se quebram, ou se fortalecem. A crise de solidão é intensa, e como conseqüência nasce à insegurança quanto ao futuro. É justamente a partir desse estágio que nasce a necessidade de uma redefinição das instâncias identitárias: no plano individual e no plano da coletividade, novas representações sociais e imaginárias nascerão desse momento.
Conclusão
A discussão sobre as proposições de Elias apresentadas neste trabalho, apesar de bastante sintéticas, revela o quanto elucidativa pode se constituir para a pesquisa que pretendemos desenvolver, como indica a breve discussão elaborada no item 4.
Estas proposições dizem respeito, principalmente, a discussão sobre as tensões produzidas na trama entre a independência e dependência, a necessidade e capacidade de decidir sozinho, por um lado, e de impossibilidade de decidir, por outro, que tão bem materializam os conflitos entre o indivíduo e o seu contexto social, e que se apresentam de maneira radical entre as pessoas portadoras de HIV-AIDS, aspectos importantes que se constituíram em objeto de aprofundamento de análises posteriores.
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