quinta-feira, 9 de julho de 2009

OUTRAS COSITAS MAIS...

Olá, todas e todos!

Este Blog não será apenas um espaço virtual criado para mostrar imagens bonitas, recantos especiais, coisas diferentes; como também não é para mostrar que eu estou bem antenada viajando no universo On line: a internet, e, procurando nela coisas que sejam úteis para me alegrar mais. Este blog tem outros interesses contidos nele que serão significativos para os meus projetos. Portanto, daqui pra frente iremos também começar a postar outros conteúdos que são registros de uma caminhada que já tenho feito por essa vida e que tem me deixado realizada, especialmente no âmbito da instância profissional. Assim, a partir de agora estarei postando um conteúdo diferente, mas acadêmico do qual ao vocês tomarem conhecimento irão me conhecer bem mais.
Saudações a todos!
Mira Fialho

CARACTERÍSTICAS


Título: Livro - Mulheres Que Correm Com Os Lobos
Título Original:
Subtítulo: MITOS E HISTORIAS DO ARQUETIPO DA MULHER SELVAGEM
Autor:
Clarissa Pinkola Estes
Tradução:
Editora: Rocco
Assunto: Psicologia & Psicanalise
ISBN: 8532504442
Idioma: Português
Tipo de Capa: BROCHURA
Edição: 9
Número de Páginas: 628

Abordando 19 mitos, lendas e contos de fada, como a história do patinho feio e do Barba-Azul, Estés mostra como a natureza instintiva da mulher foi sendo domesticada ao longo dos tempos, num processo que punia todas aquelas que se rebelavam. Segundo a analista, a exemplo das florestas virgens e dos animais silvestres, os instintos foram devastados e os ciclos naturais femininos transformados à força em ritmos artificiais para agradar aos outros. Mas sua energia vital, segundo ela, pode ser restaurada por escavações "psíquico-arqueológicas" nas ruínas do mundo subterrâneo. Até o ponto em que, emergindo das grossas camadas de condicionamento cultural, apareça a corajosa loba que vive em cada mulher.

Mulheres Que Correm com Lobos...

MULHERES QUE CORREM COM OS LOBOS
Mitos e história do arquétipo da mulher selvagem
Sensações de vazio, fadiga, medo, depressão,fragilidade, bloqueio e falta de criatividade são sintomas cada vez mais frequentes, entre as mulheres modernas, assoberbadas com o acúmulo de funções na família e na vida profissional, Esse problema, no entanto, não é recente, acredita a psicológa junguiana Clarissa Pinkola Estés. Ele veio junto com o desenvolvimento de uma cultura que transformou a mulher numa espécie de animal doméstico.


Através da interpretação de 19 lendas e história antigas, entre elas as de Barba-Azul, Patinho Feio, Sapatinho Vermelho e La Lhorona, a autora identifica o arquétipo da mulher selvagem ou a essência da alma feminina, sua psique instintiva mais profunda. E propõe o resgate desse passado longínquo, como fomra de atingir a verdadeira libertação.


Técnicas da psicologia junguiana e algumas formas de expressão artísticas ligadas ao corpo podem ajudar na terfa, mas a comprensão da natureza dessa mulher selvagem, com todas as características de uma loba, é uma prática para ser excercida ao longo de toda a vida.




(Clarissa Pinkola Estés - Rocco)



segunda-feira, 6 de julho de 2009

Encantos da Natureza


Toda Humanidade...



"Toda humanidade tem um só autor, e um único volume; quando um homem morre um capítulo não é tirado do livro,
mas traduzido em um idioma melhor; Deus emprega vários tradutores; algumas peças são traduzidas pela idade, outras pela doença, algumas pela guerra, outras pela justiça; mas a mão de Deus operará em cada tradução; e a Sua mão irá encadernar de novo todas as nossas folhas que foram espalhadas, para aquele bibliotecer onde cada livro ficará aberto um para o outro".
(John Donne – 1573-163)

Esta é uma imagem de (Veronica).Uma amiga querida que não está mais conosco aqui na terra, mas que ficará presente em meu coração enquanto eu viver. Esta é uma homenagem que façõ a você, querida.

In memoriam .

Eternas Saudades da sua amiga,

Mira

A VERDADEIRA HISTÓRIA DA MULHER

"Conta uma lenda que no principio do mundo, quando Deus decidiu criar a mulher, viu que havia esgotado todos os materiais sólidos no homem e não tinha mais do que dispor. Diante deste dilema e depois de uma profunda meditação, fez isso: Pegou a forma arredondada da lua, as suaves curvas das ondas, a terna aderência das bromélias, o tremulo movimento das folhas, a forma esbelta da palmeira, a nuance delicada das flores, o amoroso olhar do cervo, a alegria do raio de sol e as gotas do choro das nuvens, a inconstância do vento e a fidelidade do cão, a timidez da tartaruga e a vaidade do pavão, a suavidade da pena do cisne, e a dureza do diamante, a doçura da pomba e a crueldade do tigre, o ardor do fogo e a frieza da neve."