Com esse Blog objetivamos manter uma interação social agradável com os nossos seguidores a partir de publicações diversificadas e relevantes de fatos sociais ocorridos no cotidiano,e outros temas e assuntos de significado singular e plural, do mundo da vida, dos textos e dos contextos em que surgem e nos envolvem, dando sentido à vida, e ao que ela nos traz.
sábado, 16 de abril de 2011
Reflexão Sobre o Amor...
A QUEM OUSAR AMAR
Amor... Alguns poetas dizem ser bicho traiçoeiro, causador das mais complexas, estranhas, doloridas e avassaladoras emoções. Certamente os historiadores dirão que por causa dele reinos foram invadidos, princesas foram seqüestradas, famílias de nobres e plebeus se misturaram ou foram divididas. Outros tantos, quem sabe mais desiludidos ou decepcionados, já alegam não existir o amor e usam a desculpa científica de classificá-lo apenas como um conjunto de combinações químicas e hormonais que evoluiu a fim de garantir a preservação da espécie humana e tentam se livrar desta euforia de amar a todo custo.
Seja como for, aos teimosos e corajosos que ousarem enfrentá-lo, e também a quem ainda tem medo ou dúvidas, tenho algumas considerações a fazer...
Já fui vítima tanto de amar de mais, como de amar de menos. Já fui pego de surpresa com medo de não ser amado e também de não estar amando. Já me frustrei, já chorei, já me arrependi... Já me precipitei e travei tantas vezes que nem sei contar. Já falei antes de pensar e já pensei sem falar... Entretanto já me alegrei e vi bichinhos, corações e o rosto da pessoa amada nas nuvens muitas outras vezes ao som de suspiros e canto de passarinhos imaginários.
Quem ousa amar tem de fazê-lo de peito aberto, sem reservas, assumindo o risco sim! Não ame querendo amor em troca! Apenas ame e se dedique no fazê-lo! Amor não é moeda ou investimento, não espere ser amado apenas porque você também ama. Vá amando, se entregando, se abrindo por completo. Quem ama por querer amor em troca, invariavelmente, acaba se frustrando muito, porque confunde amor com carência afetiva, o que definitivamente não é nada bom. Geralmente estas pessoas só conseguem perceber amor com atitudes e devoções iguais as suas próprias e não conseguem sentir o amor dito ou oferecido de uma forma diferente da sua.
Há quem diga que não devemos nos apaixonar que não se deve dizer “eu te amo!”, não se deve amar com o coração assim tão aberto, que deve se manter uma certa razão e distância segura para não correr o risco da vulnerabilidade, da exposição a um amor não correspondido ou ofendido. Eu discordo! Tal discurso só revela a infantilidade de não conseguir suportar um “não” ou o medo da dor, como aqueles adultos patéticos que ainda hoje têm medo de injeção.
Amor só é amor mesmo, quando vivido plena, apaixonada, verdadeira, confiante e libertadoramente; com aquela sensação inconfundível de eternidade de bem. Ele não precisa vir todo de uma só vez, mas pode ser cultivado, tratado, afagado, regado como uma plantinha. Pode começar de um sorriso, de um carinho, de um abraço e ir crescendo lentamente até virar encanto, admiração, poesia, beijo, saudade e aquela vontade irresistível de passar horas e horas com a pessoa amada mesmo que ela tenha outros motivos para viver ou coisas a fazer além de estar com você.
Ame, ame muito! Mas, ame com foco! A única responsabilidade que se deve ter ao amar com tanta intensidade é o compromisso com a verdade, a lealdade e a fidelidade. Procure identificar a diferença entre o amor companheiro e a simples aflição de tesão passageira. Esta é a única hora em que o coração deve obrigatoriamente dar lugar à razão. Quem ama, certamente se entorpece de desejos, sonhos e pensamentos ofegantes. Não é pecado, muito pelo contrário, faz bem, é saudável querer se entregar ao amor, mas ele se plenifica e ganha raízes profundas seguras na alma e se completa somente à medida que damos prioridade e exclusividade a quem se ama.
Aqueles que vivem de tesão e não de amor indubitavelmente tornar-se-ão pessoas amargas e enrijecidas, carcomidas de bichos por dentro e frígidas de alma no futuro. Poderão contabilizar até um grande número de conquistas, coitos, cafajestagens e admiração sexual, mas doloridas e machucadas por dentro de falta de amor genuíno, doado e compartilhado até as últimas conseqüências.
É muito fácil cometer este equívoco, a confusão pode começar de modo muito sutil, mas a fidelidade não é a falta de atração/tentação sexual por outra pessoa além daquela a quem amamos, mas sim a escolha madura, racional e objetiva de amar escolhendo até mesmo orientar nossos desejos mais íntimos em direção a quem amamos.
Não espere também que os amores do passado se repitam ou sejam encontrados e buscados nas novas relações, não permita fantasmas! Viva um amor de cada vez! Não tenha medo ou reservas em se dedicar com exclusividade.
Por outro lado, confie sempre! O coração prega muitas peças em quem tem medo de amar. Um gesto de amor do(a) companheiro(a) pode facilmente ser confundido com desamor ou desafeto. Antes de julgar, aprenda a depositar confiança mesmo que as aparências digam o contrário. O amor tende a se enfraquecer muito quando há desconfianças sejam elas fundadas ou infundadas.
Aos que já encontraram um grande amor, digo que é muito fácil perder a admiração e o ar de fantasia com o tempo... Aquele vulcão da conquista e das descobertas amorosas pode dar lugar a um lago tranqüilo e às vezes até monótono. Mas o amor é o caminho entre o vulcão e o lago mesmo, tanto faz em que direção você queira ir o importante é não parar de andar de mãos dadas. O príncipe às vezes pode virar um sapo e a cinderela voltar pra casa com uma abóbora ao invés da carruagem, mas vai depender do trabalho árduo e dedicado dos dois outrora intensos amantes manter a conquista e a reconquista diária da fantasia inicial, do vulcão e dos momentos de perder o fôlego. Há coisas muito interessantes tanto no vulcão como no lago, o gostoso não é estar lá ou aqui, o bom e prazeroso é o esforço correspondido para continuar a caminhar juntos. Em outras palavras, não se permita perder a capacidade de se surpreender com a pessoa amada mesmo nas coisas mais corriqueiras e normais!
Encontrar alguém que queira andar de mãos dadas com a gente e queira espontaneamente dar este mesmo amor sem medidas é um presente de Deus a ser valorizado e agradecido todos os dias.
Aos que ainda não encontraram... alguns conselhos: ame primeiro a você, cuide-se, enfeite-se, curta-se, valorize-se, encontre o prazer da auto-suficiência de não precisar de nada além de você mesmo para se sentir uma pessoa amável , aprenda a não ter medo de se amar e investir em projetos pessoais. Em segundo lugar, seja menos exigente com você e principalmente com quem se propõe a amá-lo(a), não existe amante perfeito, nem mesmo você conseguiria sê-lo. Então, não digo que você deva se conformar cegamente com o que conseguiu [ou não] até aqui, como se você não fosse capaz de encontrar algo melhor, mas não inicie sua procura buscando alguém ou um amor à sua altura, pode ser decepcionante. Para falar a verdade, nem procure! Deixe o amor surgir naturalmente! Por fim, não fique medindo ou comparando sensações, não avalie a importância de alguém na sua vida pela sensação que ela lhe causa, mas pelo bem que ela pode provocar. Resumindo... Apenas se abra sem medo ao amor. O resultado da descoberta só vem com o tempo. Sim! É um risco!
O Deus que criou o amor te abençoe rica,
poderosa e sobrenaturalmente!
(Pablo Massolar)
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Menssagem Recebida do Blog Ovelha Magra.
http://www.ovelhamagra.blogspot.com
quinta-feira, 14 de abril de 2011
E a Vida o que É?
Algumas Considerações Pertinentes
sobre a Violência: A Experiência na Escola do Rio de Janeiro
nesse mês de abril
“E O QUE É A VIDA MEU IRMÃO?”
Todos vocês devem estar informados acerca da brutalidade cometida por um homem insano, junto aos adolescentes do Rio de Janeiro. Por certo que essa não é primeira vez que as crianças e os adolescentes brasileiros são alvo da brutalidade de identidades doentias, frustradas, perversas e inconseqüentes, espalhadas no meio social deste país. A insanidade ocorrida no Rio de Janeiro, dentre outras constatações, serve também para não nos deixar esquecer tantas outras já ocorridas nesses tempos onde cada vez mais se vive e se é obrigado a presenciar e sofrer todos os desvios e divergências dos comportamentos humanos. Numa sociedade que vem ao longo dos tempos descredenciando em seus segmentos sociais diversificados, reduzindo seu código de ética, sua escala de valores, e desprestígio da moral social, do respeito pela cidadania, ficamos cada vez mais expostos e vulneráveis a presenciar ou até mesmo a sofrer - considerando que as coisas não acontecem só com os outros -, toda essa avalanche de atos públicos ruins, maldosos e doentios que vão nos minando em nosso núcleos de relação interpessoal, de confiança, de segurança pública.
Sem querer me aprofundar aqui nessa matéria, e apenas querendo dar expressão aos sentimentos de Grande Tristeza, desolação e revolta que se abate sobre a sociedade brasileiro-carioca, me expresso aqui, nesse espaço virtual, mas muito útil e confiável para divulgar e fazer correr pelo mundo, meu sentimento de tristeza, revolta, inquietação, descrença, na possibilidade de ver surgir em algum recanto desse país Brasil a execução de políticas estratégicas, com responsabilidade e segurança, que sejam gestadas para combater essa inverossímil lógica de vida individualista, na qual a vontade de cada um está sendo a vontade de cada um; onde o outro deixou de existir. Então eu pergunto: onde iremos parar com tanta insanidade? Até quando a vida dos outros não terá mais nenhum significado para merecer o respeito e o cuidado merecidos? Onde estão os nossos governantes e seus miraculosos “Planos Estratégicos” de combate a violência?
No decorrer da vida cotidiana nesse país chamado Brasil as crianças-adolescentes-jovens, a cada dia que vai se passando, estão sendo cada vez mais o alvo das mentes perversas, insanas, ruins e muito maldosas. Os piores atos de vandalismo, de irresponsabilidade e desrespeitos vêm sendo cometidos ao longo dos tempos. Os grandes espaços urbanos, como a sociedade carioca, a sociedade paulista, e a pernambucana, dentre outras, estão vendo todo tipo de crime ser cometido contra essa população, e não vemos se gestar nenhuma política social pública que detenha essa perversidade. Todos lamentam muito as violências que temos visto: por exemplo, do caso da Candelária, do assassinato do Pixote, os estupros, dos pedófilos, os assassinatos de filhos, os assédios na frente das escolas para o narcotráfico entre tantos outros crimes hediondos contra esse público campeiam nossa sociedade. Sofremos quando temos que vivenciar, mesmo que a distância as dores dos que estão sofrendo tamanha barbárie, pois nos problematizamos, nos colocamos no lugar, pensando se fosse com os nossos como seria difícil enfrentar aquela dor.
Já está mais do em tempo da sociedade brasileira sair as ruas para contestar essa situação em nosso Brasil. Temos que resgatar dentro da gente a capacidade de nos indignarmos com tanta barbárie, nós que nos dizemos tão civilizados. A solução, em minha opinião, não será trancar as portas, aumentar o número de vigilantes, colocarem porteiros eletrônicos, cartões de identificação, ou quaisquer outros mecanismos que possam impedir que as coisas ruins aconteçam. Até porque, não podemos prever de onde elas poderão vir. Precisamos gestar o resgate dos paradigmas que suscitam uma política do “bom viver”, e nesse contexto social, cultural, econômico e espiritual que se vive na atualidade, é fundamental que voltemos a promover a busca pela sociedade perdida. Uma sociedade de riscos, destradicionalizada, conceituada como Pós-Moderna, ao que estou percebendo não está dando certo. Temos que rever os conceitos. Está na hora de, meso sem jogar no lixo tudo o que se avançou, se descobriu e se construíram, nessa perspectiva de vida globalizada, procurar encontrar os pontos de congruência entre os contextos sociais, políticos e históricos, num ato de reverberação do que foi se perdendo ao longo desses tempos, para ver, quais são os métodos, os processos, as iniciativas estratégicas que devem ser tomados, para encontrar soluções adequadas e circunstanciais, enquanto ainda é tempo. Do contrário, a pergunta que não que calar se ressignifica cada vez mais: Onde vamos parar se não dermos um basta nisso? De quem é a responsabilidade por tanta crueldade? Como deter as mentes perversas, recheadas do mal, que fazem os estragos que aquele rapaz causou, e ainda deixou em aberto a sua crítica e as suas denuncias aos “maus”, aos “impuros” e aos “perversos” desse país? Visto que ele deixou muito claro para todos a sua condição de vítima. É tudo doloroso demais. Até onde teremos que sofrer com tanta maldade? A proporção da violência, dessa vez chega ao estremo, e as coisas assumiram proporções tão graves que tudo se deu em caráter de execução pública em grande estilo, a olho nu, para que todos pudessem ver, acompanhar de perto, e tudo culminando com e testemunho ao vivo e em cores de todos da sociedade humana, dos animais racionais que não chegam aos pés dos irracionais.
Em fim, esse acontecimento, em minha opinião, deixa a mostra que o inimigo, realmente, mora ao lado da nossa casa mesmo! E que nossa estrutura de vida social, na qual a ética, a moral, o bom senso e o respeito mútuo como citaram acima, passam ao largo de nós, nos deixando em total estado de vulnerabilidade. Moral da história: num certo período de tempo espaço, certo indivíduo se gabarita em tiro ao alvo, adquire aramas e uma quantidade grande de munição, planeja detalhadamente, com visitas ao local onde será executada a ação malina, tudo cautelosamente e depois sai em pleno dia para executar a ação e não temos nenhum sistema
de proteção para as crianças na escola. Visto que, na escola as crianças são alvo de todo tipo de violência que se puder imaginar e proteção para elas e para outras pessoas também.
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Miriam Fialho da Silva - Sociológa
As imagens postadas aqui foram copiadas no Portal do Terra:
http://www.terra.com.br
O Texto é de minha autoria.
sobre a Violência: A Experiência na Escola do Rio de Janeiro
nesse mês de abril
“E O QUE É A VIDA MEU IRMÃO?”
Todos vocês devem estar informados acerca da brutalidade cometida por um homem insano, junto aos adolescentes do Rio de Janeiro. Por certo que essa não é primeira vez que as crianças e os adolescentes brasileiros são alvo da brutalidade de identidades doentias, frustradas, perversas e inconseqüentes, espalhadas no meio social deste país. A insanidade ocorrida no Rio de Janeiro, dentre outras constatações, serve também para não nos deixar esquecer tantas outras já ocorridas nesses tempos onde cada vez mais se vive e se é obrigado a presenciar e sofrer todos os desvios e divergências dos comportamentos humanos. Numa sociedade que vem ao longo dos tempos descredenciando em seus segmentos sociais diversificados, reduzindo seu código de ética, sua escala de valores, e desprestígio da moral social, do respeito pela cidadania, ficamos cada vez mais expostos e vulneráveis a presenciar ou até mesmo a sofrer - considerando que as coisas não acontecem só com os outros -, toda essa avalanche de atos públicos ruins, maldosos e doentios que vão nos minando em nosso núcleos de relação interpessoal, de confiança, de segurança pública.
Sem querer me aprofundar aqui nessa matéria, e apenas querendo dar expressão aos sentimentos de Grande Tristeza, desolação e revolta que se abate sobre a sociedade brasileiro-carioca, me expresso aqui, nesse espaço virtual, mas muito útil e confiável para divulgar e fazer correr pelo mundo, meu sentimento de tristeza, revolta, inquietação, descrença, na possibilidade de ver surgir em algum recanto desse país Brasil a execução de políticas estratégicas, com responsabilidade e segurança, que sejam gestadas para combater essa inverossímil lógica de vida individualista, na qual a vontade de cada um está sendo a vontade de cada um; onde o outro deixou de existir. Então eu pergunto: onde iremos parar com tanta insanidade? Até quando a vida dos outros não terá mais nenhum significado para merecer o respeito e o cuidado merecidos? Onde estão os nossos governantes e seus miraculosos “Planos Estratégicos” de combate a violência?
No decorrer da vida cotidiana nesse país chamado Brasil as crianças-adolescentes-jovens, a cada dia que vai se passando, estão sendo cada vez mais o alvo das mentes perversas, insanas, ruins e muito maldosas. Os piores atos de vandalismo, de irresponsabilidade e desrespeitos vêm sendo cometidos ao longo dos tempos. Os grandes espaços urbanos, como a sociedade carioca, a sociedade paulista, e a pernambucana, dentre outras, estão vendo todo tipo de crime ser cometido contra essa população, e não vemos se gestar nenhuma política social pública que detenha essa perversidade. Todos lamentam muito as violências que temos visto: por exemplo, do caso da Candelária, do assassinato do Pixote, os estupros, dos pedófilos, os assassinatos de filhos, os assédios na frente das escolas para o narcotráfico entre tantos outros crimes hediondos contra esse público campeiam nossa sociedade. Sofremos quando temos que vivenciar, mesmo que a distância as dores dos que estão sofrendo tamanha barbárie, pois nos problematizamos, nos colocamos no lugar, pensando se fosse com os nossos como seria difícil enfrentar aquela dor.
Já está mais do em tempo da sociedade brasileira sair as ruas para contestar essa situação em nosso Brasil. Temos que resgatar dentro da gente a capacidade de nos indignarmos com tanta barbárie, nós que nos dizemos tão civilizados. A solução, em minha opinião, não será trancar as portas, aumentar o número de vigilantes, colocarem porteiros eletrônicos, cartões de identificação, ou quaisquer outros mecanismos que possam impedir que as coisas ruins aconteçam. Até porque, não podemos prever de onde elas poderão vir. Precisamos gestar o resgate dos paradigmas que suscitam uma política do “bom viver”, e nesse contexto social, cultural, econômico e espiritual que se vive na atualidade, é fundamental que voltemos a promover a busca pela sociedade perdida. Uma sociedade de riscos, destradicionalizada, conceituada como Pós-Moderna, ao que estou percebendo não está dando certo. Temos que rever os conceitos. Está na hora de, meso sem jogar no lixo tudo o que se avançou, se descobriu e se construíram, nessa perspectiva de vida globalizada, procurar encontrar os pontos de congruência entre os contextos sociais, políticos e históricos, num ato de reverberação do que foi se perdendo ao longo desses tempos, para ver, quais são os métodos, os processos, as iniciativas estratégicas que devem ser tomados, para encontrar soluções adequadas e circunstanciais, enquanto ainda é tempo. Do contrário, a pergunta que não que calar se ressignifica cada vez mais: Onde vamos parar se não dermos um basta nisso? De quem é a responsabilidade por tanta crueldade? Como deter as mentes perversas, recheadas do mal, que fazem os estragos que aquele rapaz causou, e ainda deixou em aberto a sua crítica e as suas denuncias aos “maus”, aos “impuros” e aos “perversos” desse país? Visto que ele deixou muito claro para todos a sua condição de vítima. É tudo doloroso demais. Até onde teremos que sofrer com tanta maldade? A proporção da violência, dessa vez chega ao estremo, e as coisas assumiram proporções tão graves que tudo se deu em caráter de execução pública em grande estilo, a olho nu, para que todos pudessem ver, acompanhar de perto, e tudo culminando com e testemunho ao vivo e em cores de todos da sociedade humana, dos animais racionais que não chegam aos pés dos irracionais.
Em fim, esse acontecimento, em minha opinião, deixa a mostra que o inimigo, realmente, mora ao lado da nossa casa mesmo! E que nossa estrutura de vida social, na qual a ética, a moral, o bom senso e o respeito mútuo como citaram acima, passam ao largo de nós, nos deixando em total estado de vulnerabilidade. Moral da história: num certo período de tempo espaço, certo indivíduo se gabarita em tiro ao alvo, adquire aramas e uma quantidade grande de munição, planeja detalhadamente, com visitas ao local onde será executada a ação malina, tudo cautelosamente e depois sai em pleno dia para executar a ação e não temos nenhum sistema
de proteção para as crianças na escola. Visto que, na escola as crianças são alvo de todo tipo de violência que se puder imaginar e proteção para elas e para outras pessoas também.
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Miriam Fialho da Silva - Sociológa
As imagens postadas aqui foram copiadas no Portal do Terra:
http://www.terra.com.br
O Texto é de minha autoria.
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Identidade...
O SER FELIZ...
Quantas vezes nós pensamos em desistir deixar de lado, o ideal e os sonhos;
Quantas vezes batemos em retirada, com o coração amargurado pela injustiça;
Quantas vezes sentimos o peso da responsabilidade, sem ter com quem dividir;
Quantas vezes sentimos solidão, mesmo cercados de pessoas;
Quantas vezes falamos, sem sermos notados;
Quantas vezes lutamos por uma causa perdida;
Quantas vezes voltamos para casa com a sensação de derrota;
Quantas vezes aquela lágrima, teima em cair, justamente na hora que precisamos parecer fortes;
Quantas vezes pedimos a Deus um pouco de força, um pouco de luz;
E a resposta vem, seja lá como for, um sorriso, um olhar cúmplice, um cartãozinho, um bilhete, um gesto de amor;
E a gente insiste,
Insiste em prosseguir, em acreditar, em transformar, em dividir, em estar, em ser;
E Deus insiste em nos abençoar,
Em nos mostrar o caminho:
Aquele mais difícil, mais complicado, mais bonito.
E a gente insiste em seguir,
Por que temos uma missão...
SER FELIZ!
Reflexão Literária
PESSOAS...
Existem pessoas que entram na vida da gente, e sem querer e
do nada se tornam uma das pessoas mais importantes para nós.
Elas entram e deixam um pouco delas e levam um pouco de nós.
Mas é incrível como algumas delas não passam.
Permanecem intactas, onde nada e nem ninguém as faz sair de lá.
que ficam na lembrança ou até mais que isso, fica na nossa memória
no nosso coração o resto da vida!
Pessoas que não ocupam apenas mais um lugar em você.
mas ocupam O LUGAR,
aquela que não substitui,
que o tempo não apaga,
que a distância não atrapalha e nem as desavenças do mundo
nada é capaz de desfazer algo em que faz tão bem
e ao mesmo tempo é tão essencial...
(Desconheço a autoria)
Reflexão Literária - 02
Cânticos
(C. Meireles)
Renova-te.
Renasce em ti mesmo.
Multiplica os teus olhos, para verem mais.
Multiplica os teus braços para semeares tudo.
Destrói os olho que tiverem visto.
Cria outros, para as visões novas.
Destrói os braços que tiverem semeado,
Para se esquecerem de colher.
Sê sempre o mesmo.
Sempre outro.
Mas sempre alto.
Sempre longe.
E dentro de tudo.
Reflexão Literária
Cânticos
(Cecília Meireles)
Não fales as palavras dos homens.
Palavras com vida humana.
Que nascem, que crescem, que morrem.
Faze a tua palavra perfeita.
Dize somente coisas eternas.
Vive em todos os tempos
Pela tua voz.
Sê o que o ouvido nunca esquece.
Repete-te para sempre.
Em todos os corações.
em todos os mundos.
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